SINDJUSTIÇA PRESENTE NA LUTA CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

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Manifestação contra a reforma da previdência e pelo direito a aposentadoria percorre ruas do centro de Fortaleza

 

Na manhã desta segunda-feira (19) aconteceu o Dia Nacional de Luta em Defesa da Aposentadoria, que foi marcado por manifestações, atos públicos e passeatas em todo o país. Em Fortaleza, os organizadores estimam que cerca de 25 mil pessoas estiveram na manifestação que partiu da Praça da Bandeira, percorreu ruas do centro da capital e finalizou na Praça do Ferreira.

Trabalhadores do setor privado, servidores públicos, estudantes e movimentos sociais construíram juntos uma grande manifestação contra a reforma da previdência e pelo direito a aposentadoria.

O SindJustiça Ceará, mais uma vez, esteve presente, contribuindo com a organização desta atividade, mobilizando a categoria e fortalecendo o movimento. De acordo com Edmar Duarte (Coordenador de Formação Sindical), “estamos na luta contra os retrocessos e a retirada de direitos, nesse sentido é fundamental a construção e realização destes atos de massa. As ruas devem ser ocupadas, o povo deve mostrar sua força, para que assim possamos barrar e sepultar de vez a reforma da previdência”.

Também ocorreram manifestações em outras cidades do interior do Estado, como por exemplo no Cariri, no Vale do Jaguaribe, em Iguatu, em Crateús e em Itapipoca.

Em Brasília

Em virtude da realização do Conselho de Representantes da FENAJUD, os diretores Roberto Eudes (Coordenador Geral do SindJustiça Ceará e Tesoureiro da FENAJUD) e Hadjefferson Marreiro (Coordenador Cultural) encontram-se em Brasília, participando do encontro promovido pela federação.

Em Brasília, os diretores do SindJustiça participaram do Dia Nacional de Luta em Defesa da Aposentadoria. Cerca de 1 mil trabalhadores reuniram-se em frente ao Museu Nacional e protestaram contra a reforma da previdência.

De acordo com Roberto Eudes, “a realização de manifestações no país inteiro é uma bela demonstração de organização do povo trabalhador. Devemos, cada vez mais, construir ações unitárias, que fortaleçam a luta contra os retrocessos. Para tanto, devemos continuar organizados e mobilizados, prontos para lutar por nossos direitos”.

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