Na edição de ontem, 02 de setembro, Jornal O Povo destacou o ato realizado durante o segundo dia de greve dos servidores do judiciário estadual. Confira aqui a matéria.

Em greve, servidores fazem apitaço nos corredores do Fórum; veja vídeo

O protesto faz parte de uma programação da paralisação determinada para 15 dias, onde tanto os servidores da Capital quanto do Interior do Estado estão em greve. Caso não haja negociação, a greve pode se estender por tempo indeterminado.

Servidores do Fórum Clóvis Beviláquia fizeram um apitaço nos corredores fórum na manhã desta quarta-feira, 2. O protesto faz parte de uma programação da paralisação determinada para 15 dias, onde tanto os servidores da Capital quanto do Interior do Estado estão em greve.

Iniciada nessa terça-feira, 1º, os grevistas acusam o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE) de ter direcionado parte do orçamento para o pagamento de salários e indenizações de magistrados, enquanto alega não ter dinheiro para atender as reivindicações.

Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Ceará (SindJustiça), Roberto Eudes, as reivindicações são: gratificação para servidores do Interior, substituição gradual de terceirizados por concursados e adequação da jornada de trabalho para sete horas diárias, sobre a qual o TJCE já se manifestou contra.

Caso não haja negociação, a greve pode se estender por tempo indeterminado.

Veja apitaço (clique na imagem):

Buzinaço

Para a próxima quinta-feira, 3, a programação contará com uma caravana saindo do Fórum para se encontrar com os servidores da Universidade Federal do Ceará (UFC), na Reitoria, que também estão com as atividades paralisadas.

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O movimento pretende fazer um buzinaço no cruzamento das Avenidas 13 de Maio e da Universidade.

“O Movimento de amanhã vai tentar interagir com população. Queremos saber o que as pessoas acham desse tipo de ‘benefício’, como eles chama para pagar auxílio moradia para juiz, enquanto alegam falta de dinheiro para cumprir com as reivindicações dos servidores”, disse o presidente do SindJustiça.

Redação O POVO Online