O presidente da Federação Nacional dos Servidores do Judiciário nos Estados (Fenajud), Luiz Fernando Souza, o 2º secretário-geral, Israel Borges e a diretora de Finanças, Maria José, foram recebidos pelo Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, em seu gabinete, em Brasília, nesta quarta-feira (15).

De acordo com o presidente da Federação, “O objetivo do encontro era tratar sobre os pedidos de registro sindical dos sindicatos filiados a Fenajud, além da concessão de registro sindical a sindicatos de Oficiais de Justiça”, disse Luiz.

Segundo Israel Borges, “Ficou deliberado durante o Conselho de Representantes, em Bonito (MS), que Oficial de Justiça é cargo pertencente a categoria de servidores do Poder Judiciário, razão pela qual não é considerada categoria econômica para o fim de formação de sindicato próprio e de obtenção da carta sindical”, enfatizou.

Maria José, avaliou positivamente a reunião, “acredito que o ponto que tratamos sobre a criação de sindicato para oficiais de justiça foi bem recebida pelo ministro. A questão apresentada pela Fenajud é objetiva: oficial de justiça não é categoria própria, é cargo do próprio judiciário. Então, dessa forma, todos os sindicatos têm oficiais de justiça dentro de sua base”, finalizou.

Os diretores foram recebidos pelo Secretário de Relações do Trabalho, Carlos Lacerda e pelo Coordenador-Geral de Registro Sindical, Leonardo Cabral. A diretoria levou ao Ministério temas de interesse do judiciário estadual, como: as dificuldades enfrentadas pelas Entidades sindicais filiadas, principalmente, para atualizar os dados relativos a filiação junto à Fenajud, com vistas a aferir a representatividade de entidade de nível nacional.

Na ocasião, o ministro salientou a disposição do Ministério em contribuir com a categoria nas pautas relacionadas ao crescimento e desenvolvimento da Federação e seus sindicatos. Além disso, o Coordenador de Registro Sindical, Leonardo Cabral, colocou a assessoria de gabinete à disposição dos sindicatos da Fenajud.

Segundo Israel Borges, “A partir de agora caberá a Fenajud orientá-los quanto as medidas a serem adotadas para atualização no banco de dados do Ministério do Trabalho”, concluiu.

Fonte: FENAJUD