Estacionamento está sem vagas suficientes para os servidores e problema já se estende há mais de um ano sem nenhuma resolução eficaz

A problemática da falta de vagas no estacionamento no Fórum Clóvis Beviláqua (FCB) continua. Desta vez, a diretoria do SindJustiça Ceará flagrou uma fila de carros de servidores e demais funcionários do Fórum tentando adentrar ao estacionamento, que estava cheio.

O flagrante ocorreu nesta quarta-feira (12) e só demonstra, mais uma vez, a problemática que está sendo para os servidores guardarem seus carros no Fórum.

Para o coordenador-geral do sindicato, Roberto Eudes, essa questão já está se alongando há muito tempo e precisa ser urgentemente resolvida.

Desde que foram retomados os trabalhos presenciais no local, no ano passado, uma série de servidores já denunciaram a falta de vagas para estacionarem seus carros. [CLIQUE AQUI PARA RELEMBRAR]

Em março de 2022, o sindicato já cobrou soluções da então diretora do Fórum, Dra. Ana Cristina Esmeraldo, e, posteriormente, entrou com requerimento administrativo, porém, mais de um ano se passou e a situação ainda não foi totalmente solucionada.

Recentemente, em reunião com a nova diretora do FCB, dra. Solange Menezes, os diretores da entidade tocaram novamente no assunto, cobrando uma solução imediata. [CLIQUE AQUI PARA RELEMBRAR]

Na ocasião, a gestora esclareceu que a administração está buscando soluções, mas que a OAB-CE já cedeu algumas vagas. Porém, informou que essas vagas estão sendo disponibilizadas prioritariamente para efetivos com cargo de gestão no Fórum. 

O SindJustiça Ceará cobra, mais uma vez, a solução dessa questão, que está prejudicando os servidores da Casa. É urgente que sejam concedidas mais vagas para os servidores, que estão tendo que guardar seus carros na rua.

Além da problemática das vagas no estacionamento do Fórum, a diretoria do sindicato também está cobrando da gestão do TJCE a solução de diversas outras questões enfretadas pelos servidores, como o restaurante do FCB, problemas nos sistemas que geram lentidão nos expedientes, metas inatingíveis da GAM, problemas estruturais de prédios do Poder Judiciário, concurso de remoção, problemas com registro de ponto, etc.

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