Mais de cem servidores e sindicalistas de 12 cidades participaram do ato em defesa da aprovação da reforma do PCCR
O coordenador-geral do SindJustiça Ceará, Roberto Eudes, denunciou a situação em que mais de 3500 servidores sofrem com a decisão do pleno do TJCE de suspender a tramitação do PCCR. “O plano foi apresentado no pleno e suspenso a pedido de alguns magistrados. Eram dez dias e já se passaram dois meses, mas até agora as eventuais mudanças na minuta não chegaram aos gabinetes dos desembargadores. Nossa paciência está se esgotando. É hora de radicalizar a luta” afirma Eudes.
Na manhã desta quinta-feira (18), os servidores realizaram um ato pela aprovação da Reforma do PCCR em frente à rampa do Fórum Clóvis Beviláqua, que teve a presença de mais de cem pessoas.
O ato foi aberto pelo coordenador-geral, Roberto Eudes, que saudou os presentes e as entidades que vieram em solidariedade. E afirmou: “A Reforma do PCCR está sob a responsabilidade do Tribunal enviar para os desembargadores. Existem servidores, como os auxiliares, que estão há 14 anos sem ascender”.
Eudes saudou todos os servidores que vieram e listou as cidades de Fortaleza e do interior, de Farias Brito, Tabuleiro do Norte, Juazeiro do Norte, Mulungu, Várzea Alegre, Sobral, Chaval, Crateús, Pereiro, Fortim e Madalena. “Teve servidor que cruzou mais de 450 quilômetros, para vir aqui, dar sua contribuição na luta pelo PCCR” complementa o coordenador-geral.
O ato contou com a presença da Federação Nacional do Judiciário nos Estados (Fenajud), o SindJustiça-RN, o Sindicato dos Rodoviários do Ceará (Sintro-Ce), Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Intermunicipal do Estado do Ceará (Sinteti) e a CSP-Conlutas.
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