SAIU NA MÍDIA: SERVIR AO POVO É UMA HONRA, MANTER O SERVIÇO ESTRUTURADO É UM DEVER

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Em um ano marcado por acontecimentos inesperados, 2020 joga luz à essencialidade de diversos setores econômicos. Movidos pela pandemia do novo coronavírus, os brasileiros mantêm o país em pé em um cenário de grande dificuldade fiscal.

Estigmatizado, o serviço público mostra mais uma vez o seu valor, os profissionais de saúde se destacam no incansável enfrentamento ao vírus, sempre prezando pelo bem-estar coletivo. Além deles, diversos outros heróis, muitas vezes imperceptíveis, contribuem diariamente para o prosseguimento normal das atividades.

O estado de calamidade em vigência até o fim do ano facilita a liberação de recursos para o enfrentamento da pandemia, mas também abre brechas para casos de desvio de dinheiro. A Justiça e as investigações não pararam, as fiscalizações continuaram em meio aos mais variados desafios.

As carreiras administrativas do serviço público, responsáveis pelo real desenvolvimento de políticas públicas e apoio ao cidadão, seguem firmes. Os brasileiros sentem na pele as dificuldades, mas não deixam de contar nem um minuto com o suporte dos servidores públicos no mais básico dos serviços. Eles estão em todos os lugares: nas escolas, UPAs, fóruns, bancos, universidades, delegacias. Presentes desde o município de Serra da Saudade (MG), o menor do Brasil, passando pela capital federal, até a gigantesca cidade de São Paulo, eles contribuem com o digno papel de servir à população brasileira.

Apesar da nobre missão, os servidores públicos enfrentam, neste 28 de outubro, o mais incerto Dia do Servidor. Em um ano em que a população luta pela vida, o governo e o Congresso recalibraram suas miras. O foco agora é no prestador de serviço ao povo, os servidores.

A culpa pelo rombo fiscal em que o país se encontra acabou sendo direcionada ao servidor público, e quem paga a conta é a população. Em meio a uma pandemia, o governo quer cortar em 25% a jornada daqueles que estão garantindo a continuidade dos serviços públicos. Isto em estados, municípios e no Governo Federal, onde seus trabalhadores ficarão mais sobrecarregados.

Fonte: Congresso em Foco

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