REAJUSTE SALARIAL: SINDICATO SOLICITA URGÊNCIA POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO

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Diretores do sindicato visitam Palácio da Justiça e solicitam urgência na resolução do impasse que trava a aprovação do reajuste salarial

 

Em visita ao Palácio da Justiça, realizada na manhã desta quarta-feira (17), os diretores do Sindjustiça Ceará, Pedro Helker (Coordenador Jurídico) e Edmar Duarte (Coordenador de Formação Política e Sindical) cobraram, da administração do Tribunal, celeridade quanto a resolução do impasse do reajuste salarial.

A mensagem de lei, que trata do tema, não foi à votação em plenário na Assembleia Legislativa por conta de um possível erro na tabela de cargos, que encontra-se desatualizada em virtude da Reforma Administrativa.

Após aguardarem, na antessala da Presidência do Tribunal, os dirigentes sindicais conversaram com o chefe de gabinete, Alexandre Santos, que informou que o TJCe está resolvendo o assunto junto a ALCe.

Em seguida, o assessor especial da Presidência, Luciano Lima, encontrou os diretores do sindicato, ainda na antessala da Presidencia, e salientou que não há nenhum problema com a mensagem, também informou que o juiz auxiliar, Marcelo Roseno, está designado para resolver o impasse junto a ALCe.

O Sindjustiça Ceará informa que ainda hoje, no final da tarde, voltará a procurar a administração do TJCe, com o objetivo de colher novas informações quanto ao andamento do projeto de lei do reajuste salarial.

Na ocasião da visita, os diretores do sindicato encontraram-se com o Presidente da Câmara de Vereadores do município de Mulungu, Diemison Martins, que estava acompanhado de uma comitiva de vereadores do mesmo município. De acordo com Diemison, a visita da comitiva se deve ao fato da possibilidade de extinção da comarca situada em seu município.

Essa não foi a primeira visita que autoridades municipais realizaram ao Palácio Justiça, com o objetivo de dialogar com a administração do TJCE e demonstrar o prejuízo social que será causado com a extinção de comarcas.

É provável que tais visitas continuem durante as próximas semanas e que haja uma articulação entre os municípios, que possivelmente serão afetados com a reforma, no sentido de manter as comarcas e garantir o acesso da população à justiça.

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